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Relatório 1º Trimestre 2024

Após o bom humor que se espalhou pelos mercados globais nos últimos dois meses de 2023, o ano começou com o típico comportamento de ressaca. Já nas primeiras semanas de 2024, uma enxurrada de dados e informações acenderam a luz amarela e diminuíram as apostas de que o Banco Central dos EUA (FED) poderia cortar as taxas de juros já em março, embora estas tenham continuado majoritárias na ocasião. Ao decorrer do período, a economia norte-americana continuou registrando dados robustos, com o mercado de trabalho performando acima do esperado, enquanto a inflação voltou a preocupar com números indigestos e que mostravam ser difícil o FED cortar taxas de juros tão cedo e de forma tão intensa como esperado no início do ano. Essa reversão nas expectativas para a queda dos juros nos EUA gerou um reapreçamento dos ativos, os quais resultaram em menores ganhos no período na renda fixa, enquanto as Bolsas de Valores se apoiaram na boa performance das economias e resultados das empresas e, resistindo ao cenário menos favorável da inflação e para os juros, apresentaram relevante valorização no trimestre.

Em termos globais, a atividade econômica continuou resiliente apesar das altas taxas de juros, impulsionada principalmente pela contínua força do consumo, pela política fiscal expansionista nos EUA e por mercados de trabalho robustos (como resultado, estima-se que a economia mundial tenha crescido cerca de 2,6% no primeiro trimestre). Nos Estados Unidos, a atividade econômica manteve-se robusta, o que deve resultar em crescimento do PIB no primeiro trimestre de cerca de 2,8% (trimestre sobre trimestre). O consumo continuou impulsionando a expansão e, embora o excesso de poupança relacionado com a pandemia pareça quase totalmente esgotado, os consumidores continuam se beneficiando do robusto mercado de trabalho e de sólidos ganhos de rendimentos.

Porém, apesar de a força da economia norte-americana ter eliminado de uma vez por todas qualquer resquício de dúvida sobre recessão naquele país, inclusive trazendo à tona a possibilidade de que o soft-landing não seja “tão soft assim”, o que é uma boa notícia, ela também tem um lado negativo, uma vez que reforça a preocupação de que a inflação possa demorar mais para voltar para a meta de 2% estabelecida pelo Banco Central norte-americano e, consequentemente, atrase o início da queda de juros por lá (assim como eleve o nível da taxa terminal esperada para esse ano). E de fato isso foi confirmado pelos números do CPI (inflação ao consumidor correlato ao IPCA no Brasil), o qual apresentou dados mais altos do que o esperado nos três meses do ano, resultando no aumentou para 3,5% em março de 2024, face a 3,1% em dezembro de 2023, enquanto o núcleo, que exclui componentes mais voláteis, como alimentos e energia, apesar de ter diminuído marginalmente para 3,8% em março, manteve-se em um nível muito distante da meta estabelecida de 2%.

A combinação de uma economia resiliente com números de inflação mais indigestos, provocou uma reversão nas expectativas com os próximos passos da política monetária nos EUA, mesmo que o FOMC (Comitê que define as taxas de juros, como nosso COPOM) tenha relativizado os dados de inflação nas duas reuniões ocorridas no trimestre, comentando que não pode tomar decisões baseado em dados pontuais, e tenha mantido a avaliação de três cortes nas taxas nesse ano. É bem verdade que no comunicado e nas projeções de curto e longo prazos para as principais variáveis econômicas (dot plots) publicados após a reunião de março, foi possível perceber que houve apenas um voto a mais para o cenário de três cortes, o que significa que se um membro tivesse mudado seu voto, a maioria teria virado para o cenário de dois cortes.

No final do trimestre, mesmo que a evolução dos dados de atividade e inflação dos EUA tenham diminuído as expectativas de cinco cortes nas taxas de juros dos EUA do início do ano (probabilidade de 60% naquela ocasião) para cerca de 3 ao final de março (35% de probabilidade), os ativos de risco, principalmente as ações, registraram um período de relevantes ganhos ao redor do mundo. O S&P500, principal índice da bolsa dos EUA, registrou 24 recordes de fechamento, rompeu a emblemática marca dos 5.000 pontos e subiu 10,16%, caminho similar apresentado pelo MSCI World (22 recordes e alta de 8,47%). Já os principais índices de renda fixa foram os mais impactados pelas altas das taxas dos títulos em resposta à expectativa de maiores juros e registraram rendimentos negativos no período (o Bloomberg Aggregate, um dos mais conhecidos e utilizados como benchmark pelos investidores, registrou queda de 0,8%).

No Brasil, diferentemente ao que ocorreu no último trimestre de 2023, ocasião em que a alta das bolsas mundiais e o volume maciço de investimento estrangeiro prevaleceram sobre as preocupações internas, não houve boa performance de bolsa de valores internacional que cobrisse “questões” e problemas internos. Vale lembrar ainda que o movimento de alta nas taxas de juros dos títulos norte-americanos tende a afetar mais os mercados emergentes do que eventuais altas nas bolsas, o que de fato aconteceu nesse período, somando-se ainda, a relevante saída de capital estrangeiro do mercado local. Portanto, a alta nas taxas dos títulos dos EUA foi mais importante para a dinâmica dos negócios locais do que a boa performance da bolsa, sendo que as contínuas preocupações com as contas públicas e o equilíbrio fiscal estiveram no centro das atenções e foram decisivos para a comportamento dos mercados.

Do lado da economia real, os dados foram mistos, com boas performances de alguns setores e contínua acomodação de outros. As vendas no varejo se recuperaram marginalmente em novembro, recuaram em dezembro e apresentaram relevante alta tanto no conceito restrito (2,5%), quanto no ampliado (2,4%), bem acima do teto das expectativas (1,7% e 1,6%, respectivamente) em janeiro. Já o setor de Serviços (PMS) e o mercado de trabalho (CAGED) tiveram três meses consecutivos de dados positivos, com resultados bem fortes divulgados em março se comparados às expectativas de mercado (foram criadas o dobro de vagas de trabalho e os serviços apresentaram alta de 0,7% ante o recuo esperado de 0,5%). Por outro lado, a indústria (PMI) continuou apresentando fracos números, com a queda de 1,6% em janeiro ante dezembro de 2023 (divulgada em março) abrindo o ano e de certa forma anulando a alta de 1,1% registrada em dezembro.

Do lado da inflação, o IPCA surpreendeu tanto em janeiro quanto em fevereiro, registrando alta acima do esperado. O índice de março somente foi divulgado após o término do trimestre, mas a julgar pelo IPCA-15 (uma boa proxi), o índice deve ter apresentado certa acomodação. De qualquer modo, o comportamento dos preços ao consumidor tem preocupado em parte os analistas, uma vez que não só o índice cheio está acima do esperado, como também a inflação de serviços está rodando ainda acima de 5% no acumulado de 12 meses, além do fato da atividade econômica mais forte pode alimentar mais a dinâmica dos preços e resultar em uma piora da inflação. Por isso que o COPOM sinalizou na reunião de março, após reduzir a Selic em 50 pontos base como esperado, que devido ao aumento das incertezas externas e internas (uma delas justamente a economia sólida), seria mais apropriado ter uma "maior flexibilidade de política monetária” à frente, o que significou que o Comitê não se comprometeu com cortes de mesma magnitude nas próximas reuniões (no trimestre o COPOM reduziu a Selic duas vezes em 50 pontos base, levando a taxa para 10,75%)

Os dados da economia acima, principalmente aqueles ligados à inflação, impactaram os negócios nos principais mercados domésticos no período, ainda mais no mercado de renda fixa com o reapreçamento da Selic esperada após a última reunião do COPOM. Mas foi mais uma vez a dinâmica da dívida pública e as discussões sobre o equilíbrio fiscal e meta de déficit primário que mais concentraram as atenções no trimestre. Divulgado em fevereiro, o resultado do déficit primário do setor público consolidado foi de R$129,6 bilhões em dezembro, o que somado aos demais meses do ano fez o superávit primário registrado em 2022 de 1,25% do PIB despencar e virar para um déficit de 2,29% do PIB. Mesmo a boa notícia de manutenção da meta de déficit primário zero para o ano anunciada pelo Ministério da Fazenda não foi suficiente para diminuir as preocupações, uma vez que os economistas avaliam que ela será alterada mais à frente, porque a piora dos índices de popularidade do Governo aumentam os riscos de populismo fiscal, ainda mais em um ano de eleições municipais, e porquê o ministério do Planejamento sinalizou que iria contingenciar um valor de despesas bem menor do que aquele previsto na LDO (o que comprometeria a meta fiscal estabelecida).

No encerramento do trimestre, as preocupações com as contas públicas somadas ao reapreçamento da curva de juros diante de expectativas de taxas maiores à frente, à saída de capital estrangeiro da Bolsa (R$5,2 bilhões) e à tentativa de interferência do Governo na Vale e na Petrobrás resultaram em um recuo do Ibovespa de 4,53% no período. Na renda fixa, os mesmos assuntos resultaram em alta das taxas de juros dos títulos prefixados e atrelados à inflação, o que fez com o IRF-M registrasse rentabilidade de 1,68% e o IMA-B 0,08% (ambos abaixo do CDI de 2,62%).

Planos Citiprevi
Performance Perfil Conservador (retornos brutos, cálculo por TIR)

Após o bom humor que se espalhou pelos mercados globais nos últimos dois meses de 2023, o ano começou com o típico comportamento de ressaca. As expectativas de que o processo de queda nas taxas de juros nos EUA poderia começar mais cedo e ser mais intenso foram abandonadas no período, o que causou volatilidade, mas a percepção que ainda haveria pelo menos três cortes no ano, animou as bolsas. No Brasil, as contínuas preocupações com as contas públicas e o equilíbrio fiscal estiveram no centro das atenções e foram decisivos para a comportamento dos mercados. Além disso, o reapreçamento da curva de juros diante de expectativas de uma Selic maior à frente e a saída de capital estrangeiro da Bolsa (R$5,2 bilhões) resultaram em queda da bolsa e alta das taxas de juros dos títulos prefixados e atrelados à inflação.

Com isso, o IRF-M (1,68%), índice que reflete a rentabilidade dos títulos prefixados, e o IMA-B5 (2,06%), índice que reflete a rentabilidade dos títulos atrelados ao IPCA com vencimento de até 5 anos, foram os principais responsáveis pela performance do perfil (cerca de 2,4%, acima do benchmark de 2,34%) ligeiramente abaixo do CDI (2,62%), enquanto a performance dos títulos privados (cerca de 4%) pesou positivamente na composição do retorno.

Performance Perfil Moderado (retornos brutos, cálculo por TIR)

Após o bom humor que se espalhou pelos mercados globais nos últimos dois meses de 2023, o ano começou com o típico comportamento de ressaca. As expectativas de que o processo de queda nas taxas de juros nos EUA poderia começar mais cedo e ser mais intenso foram abandonadas no período, o que causou volatilidade, mas a percepção que ainda haveria pelo menos três cortes no ano, animou as bolsas. No Brasil, as contínuas preocupações com as contas públicas e o equilíbrio fiscal estiveram no centro das atenções e foram decisivos para a comportamento dos mercados. Além disso, o reapreçamento da curva de juros diante de expectativas de uma Selic maior à frente e a saída de capital estrangeiro da Bolsa (R$5,2 bilhões) resultaram em queda da bolsa e alta das taxas de juros dos títulos prefixados e atrelados à inflação.

Com isso, o IBr-X, índice de referência da carteira de renda variável do perfil, recuou 4,29% no período e fez com que o segmento (-4,25%) fosse o maior detrator de valor para o perfil no trimestre. Dois dos gestores geraram retornos acima do índice, sendo que nenhum deles conseguiu superar a meta estabelecida pela Entidade (sempre importante lembrar que é dado para os gestores um mandato para superar a performance do IBr-X em 2 pontos percentuais ao ano e para isso eles precisam fazer alocações diferentes da composição da carteira do referido índice, investindo mais nos setores e empresas que acreditam ter maiores ganhos potenciais e menos nos setores e empresas que não possuem tanta convicção).

Em relação ao segmento no exterior, a boa performance das bolsas globais (cerca de 8,5%) foi ajudada pela valorização do Dólar perante o Real, o que aumentou os ganhos do segmento e o classificou como o que mais gerou retorno para o perfil. Assim, a rentabilidade do segmento foi de cerca de 12,3%, acima do benchmark do período (11,9%), sendo que apenas um gestor não conseguiu alcançar esse resultado.

Em mais um trimestre difícil para a indústria de fundos Multimercado e para o gestor do portfólio, o segmento Estruturado registrou retorno levemente negativo (-0,20%) e ficou novamente aquém da performance do CDI (2,62%) e da meta estabelecida para o gestor (3,28%).

Por fim, o segmento de Renda Fixa, que possui a maior participação no Plano (70%), registrou rendimento positivo (por volta de 2,3%), em linha com o benchmark e abaixo do CDI. O IRF-M (1,68%), índice que reflete a rentabilidade dos títulos prefixados, e o IMA-B5 (2,06%), índice que reflete a rentabilidade dos títulos atrelados ao IPCA com vencimento de até 5 anos, foram os principais detratores, enquanto a performance dos títulos privados (cerca de 4%) pesou positivamente na composição do retorno

Vale comentar que a Citiprevi promoveu uma equalização nos portfólios de renda fixa dos perfis, de modo que todos passaram a ter a mesma composição de risco. Assim, as carteiras de renda fixa do perfil passaram a ser compostas por 55% de títulos pós-fixados, 27% de títulos atrelados à inflação e 18% de títulos prefixados.

Performance Perfil Dinâmico (retornos brutos, cálculo por TIR)

Após o bom humor que se espalhou pelos mercados globais nos últimos dois meses de 2023, o ano começou com o típico comportamento de ressaca. As expectativas de que o processo de queda nas taxas de juros nos EUA poderia começar mais cedo e ser mais intenso foram abandonadas no período, o que causou volatilidade, mas a percepção que ainda haveria pelo menos três cortes no ano, animou as bolsas. No Brasil, as contínuas preocupações com as contas públicas e o equilíbrio fiscal estiveram no centro das atenções e foram decisivos para a comportamento dos mercados. Além disso, o reapreçamento da curva de juros diante de expectativas de uma Selic maior à frente e a saída de capital estrangeiro da Bolsa (R$5,2 bilhões) resultaram em queda da bolsa e alta das taxas de juros dos títulos prefixados e atrelados à inflação.

Com isso, o IBr-X, índice de referência da carteira de renda variável do perfil, recuou 4,29% no período e fez com que o segmento (-4,2%) fosse o maior detrator de valor para o perfil no trimestre. Dois dos gestores geraram retornos acima do índice, sendo que nenhum deles conseguiu superar a meta estabelecida pela Entidade (sempre importante lembrar que é dado para os gestores um mandato para superar a performance do IBr-X em 2 pontos percentuais ao ano e para isso eles precisam fazer alocações diferentes da composição da carteira do referido índice, investindo mais nos setores e empresas que acreditam ter maiores ganhos potenciais e menos nos setores e empresas que não possuem tanta convicção).

Em relação ao segmento no exterior, a boa performance das bolsas globais (cerca de 8,5%) foi ajudada pela valorização do Dólar perante o Real, o que aumentou os ganhos do segmento e o classificou como o que mais gerou retorno para o perfil. Assim, a rentabilidade do segmento foi de cerca de 12,3%, acima do benchmark do período (11,9%), sendo que apenas um gestor não conseguiu alcançar esse resultado.

Em mais um trimestre difícil para a indústria de fundos Multimercado e para o gestor do portfólio, o segmento Estruturado registrou retorno levemente negativo (-0,1%) e ficou novamente aquém da performance do CDI (2,62%) e da meta estabelecida para o gestor (3,28%).

Por fim, o segmento de Renda Fixa, que possui a maior participação no Plano (54%), registrou rendimento positivo (por volta de 2,3%), em linha com o benchmark e abaixo do CDI. O IRF-M (1,68%), índice que reflete a rentabilidade dos títulos prefixados, e o IMA-B5 (2,06%), índice que reflete a rentabilidade dos títulos atrelados ao IPCA com vencimento de até 5 anos, foram os principais detratores, enquanto a performance dos títulos privados (cerca de 4%) pesou positivamente na composição do retorno.

Vale comentar que a Citiprevi promoveu uma equalização nos portfólios de renda fixa dos perfis, de modo que todos passaram a ter a mesma composição de risco. Assim, as carteiras de renda fixa do perfil passaram a ser compostas por 55% de títulos pós-fixados, 27% de títulos atrelados à inflação e 18% de títulos prefixados.

Renda Fixa % Trim. % Ano % 12m % 24m
CDI 2,62% 2,62% 12,35% 27,28%
IMA-S 2,69% 2,69% 12,58% 27,69%
IRF-M 1 2,46% 2,46% 12,28% 26,86%
IRF-M 1,68% 1,68% 14,03% 27,20%
IRF-M 1+ 1,37% 1,37% 15,26% 28,03%
IMA-B 5 2,06% 2,06% 9,62% 21,01%
IMA-B 0,18% 0,18% 11,81% 20,21%
IMA-B 5+ -1,51% -1,51% 13,38% 19,08%
IHFA 0,68% 0,68% 9,16% 17,87%
Jgp Idex-CDI 3,98% 3,98% 17,27% 27,71%
Renda Variável % Trim. % Ano % 12m % 24m
Ibovespa -4,53% -4,53% 25,74% 6,76%
Ibovespa (USD) -7,49% -7,49% 27,86% 1,23%
IBr-X -4,29% -4,29% 25,18% 5,09%
IBr-X 50 -4,06% -4,06% 24,88% 5,45%
IDIV -3,81% -3,81% 27,20% 19,02%
SMILL -4,09% -4,09% 24,13% -10,57%
IFIX 2,92% 2,92% 23,44% 22,60%
S&P500 10,16% 10,16% 27,86% 15,98%
MSCI WORLD 8,47% 8,47% 23,15% 12,60%
Títulos Públicos Taxa Dif. % Trim. % Ano
NTN-B ago-2024 7,80% 1,18 2,84% 2,84%
NTN-B mai-2025 5,96% 0,48 2,51% 2,51%
NTN-B ago-2026 5,68% 0,48 1,91% 1,91%
NTN-B ago-2028 5,73% 0,51 1,07% 1,07%
NTN-B ago-2030 5,74% 0,52 0,30% 0,30%
NTN-B mai-2035 5,85% 0,50 -0,96% -0,96%
NTN-B ago-2040 5,86% 0,48 -1,80% -1,80%
NTN-B mai-2045 5,89% 0,41 -1,80% -1,80%
NTN-B ago-2050 5,88% 0,41 -2,31% -2,31%
NTN-B mai-2055 5,87% 0,40 -2,55% -2,55%
NTN-B ago-2060 5,89% -0,40 -2,83% -2,83%
Títulos Públicos Taxa Dif. % Trim. % Ano
LTN jul-2024 10,07% -0,55 2,60% 2,60%
LTN jan-2025 9,81% -0,01 2,30% 2,30%
LTN out-2025 9,89% 0,18 2,01% 2,01%
LTN jan-2026 9,94% 0,28 1,80% -
LTN jul-2027 10,38% 0,45 0,97% 0,97%
NTN-F jan-2025 9,86% -0,01 2,31% 2,31%
NTN-F jan-2027 10,17% 0,34 1,53% 1,53%
NTN-F jan-2029 10,66% 0,54 0,49% 0,49%
NTN-F jan 2031 10,93% 0,63 -0,44% -0,44%
NTN-F jan 2033 10,97% 0,00 -0,82% -0,82%
NTN-F jan 2035 11,07% - - -
Índices de Inflação % Trim. % Ano % 12m % 24m
IPCA 1,42% 1,42% 3,93% 8,76%
INPC 1,58% 1,58% 3,40% 7,91%
IGPM -0,91% -0,91% -4,26% -4,10%
Câmbio % Mês % Ano % 12m % 24m
Dólar 3,20% 3,20% -1,66% 5,45%
Euro 0,87% 0,87% -2,29% 2,70%